terça-feira, 21 de setembro de 2010

CONCÍLIO 2010 - Moeda/MG

Realizado na cidade de Moeda, Minas Gerais em 28 de agosto de 2010. Na sede da Superintendência local. Palavra inicial ministrada pelo Bispo e Fundador da Missão Evangélica Betel, Bispo Josué Lopes. Ressaltando a importância do Concílio em definir diretrizes de pensamentos no que se refere ao posicionamento da MEB frente a alguns assuntos e situações vivenciadas em nossa época. O Concílio é uma oportunidade singular de encontro das lideranças da MEB para discussão de temas acerca da nossa sociedade. Além de definirmos nossa posição frente a vários temas. Um momento democrático, de exposição livre de idéias e pensamentos. No entanto, com um só fim: estar, pensar e agir conforme a Palavra de Deus. A poucos são concedidos por Deus, visões a cerca de Sua soberana vontade. E, principalmente com relação às nações e finais dos tempos. Enfatizando a posição estratégica no Brasil no mundo em relação aos recursos naturais, povo miscigenado. Nas bênçãos de Deus sobre nosso país, principalmente na fundação do Estado de Israel quando em 1948, o brasileiro Osvaldo Aranha, presidindo a reunião da ONU para votação e concretização do Estado Israelita. Nos últimos anos, a economia brasileira tem crescido, onde o foco mundial vira-se ao Brasil. Celeiro do mundo no evangelismo e crescimento da obra de Deus. Nas bênçãos financeiras sobre a igreja no Brasil. Diante de todos os últimos acontecimentos, o Diabo tem arquitetado planos para impedir este crescimento; através de leis que tramitam no congresso nacional visando frear e limitar a igreja de Cristo. Lançamos o desafio de na próxima década, desfrutarmos das bênçãos divinas e provisão sobrenatural sobre nosso país. TEMAS DA PAUTA DO CONCÍLIO 2010 HOMOSSEXUALISMO O homossexualismo tem conseguido muitas vitórias ao redor do mundo, com o intuito de alterar culturas “retroativas” como a cultura judaico-cristã e islâmica, que não admitem o homossexualismo como sendo uma união natural á partir de pressupostos de uma cosmovisão. Dentre as muitas vistorias conquistadas pelo homossexualismo, estão a de conseguiram que países e leis aceitassem o beijo homossexual público, o casamento e adoção de filhos, e não somente países, mas, igrejas consideradas tradicionais e predominantes como os protestantes da Holanda e Estados Unidos, permitiram não somente a aceitação de homossexuais como membros de suas igrejas, mas também como ministros de culto. Bem, a partir disso, devemos entender a posição de nossa igreja a respeito do assunto, e responder o porquê de não aceitarmos o homossexualismo. 1. A Missão Evangélica Betel não aceita o homossexualismo e nenhuma das vertentes das práticas homossexuais. 2. A Missão Evangélica Betel entende que a Bíblia é a única regra de fé e prática. Ao contrário do conceito pós-moderno que defende inflexivelmente o relativismo, e de uma vertente teológica chama Teologia Liberal que não acredita na Bíblia como Palavra inerrante de Deus, nós, acreditamos em um absoluto que é a palavra de Deus. Isso porque acreditamos piamente em Deus e em sua palavra, por isso acima de qualquer volição humana pessoal ou legal. Com isso a luz das escrituras e de uma exegese fiel, entendemos que a Bíblia é muito clara quanto ao homossexualismo como sendo uma prática contrária ao propósito primário pelo qual Deus criou o homem e a mulher, embasamos em textos como: Gênesis 2.24; Romanos 1.26-27; Levíticos 18.22; 20.13. 3. A Missão Evangélica Betel entende o casamento homossexual é torpeza, não aceitamos, não concordamos, e não realizamos em nossos templos ou por nenhum ministro de nossa denominação, por ser contrário as escrituras e uma ofensa aos princípios de moral e conduta recomendados pela Bíblia Sagrada ou pela Missão Evangélica Betel. 4. A Missão Evangélica Betel entende não aceita; á luz das escrituras. Visto que, uma vez sendo responsabilidade de todo o ser humano reproduzir como ordem expressa de Deus. É responsabilidade do casal homem e mulher criarem os filhos, quando dizemos isso, não queremos dizer que um homossexual é incapaz de criar uma criança, dizemos que perante Deus ele esta cometendo um grave delito, no qual ele e a criança sofreram grave pena. 5. Não há preconceito algum. Nós amamos os homossexuais, mas não amamos a prática do homossexualismo. À Luz do amor e da graça transformadoras de Deus, aconselhamos homens e mulheres que praticaram o homossexualismo e desejam mudança, para lutarem contra essa prática, e aos praticantes, que se arrependam, e busquem um tratamento. Para a Missão Evangélica Betel todos os pecados e em todas as suas variantes, são imensuráveis, não há pecado maior ou menor todos são pecados, como os vícios de drogas e bebidas, roubo, homicídios entre outros, por sua vez todos precisam ser tratados, pois é contrária a maneira que Deus criou o homem. 6. A Missão Evangélica Betel não é homofóbica. A Igreja não aceita isso e nunca aceitará. Contudo, isso não significa calar-se diante da moralidade. Ao lado do amor ao próximo, está a verdade. Não condenamos os homossexuais; mas, somos obrigados, de acordo com o que aprendemos da moral cristã, a condenar o homossexualismo e as relações desse tipo. Não se pode “aprisionar a verdade” (cf. Rm 1,18) às custas do amor ao próximo. Jesus nunca nos pediu isso. O apóstolo, Paulo, em sua carta aos Efésios diz: “Não tenhais cumplicidade nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, condenai-as abertamente” (Ef 5,11). A Missão Evangélica Betel não irá Calar-se diante do homossexualismo que é pecado. Acrescentar à esse ato uma discriminação com os homossexuais é também pecado. Diz ainda Paulo, em sua carta aos Efésios diz:: “Não é contra homens de carne e sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal” (6,12). 7. Qualquer “pecado público”, ou seja, desobediência à palavra de Deus cometida por alguém que professa de maneira pública a sua fé, e que age de maneira contrária a sua própria declaração publicamente através de um ato cometido de maneira aberta a sociedade como um todo, qualquer prática sexual fora do casamento, zoofilia, pedofilia, adultério, poligamia, fetichismo, sado-masoquismo, incesto, fornicação entre outros, já não envolve apenas questões éticas, mas sim condições patológicas: doenças da mente e do espírito. Em Lv. 18.22,23, e Rm. 1.26,27 compreendemos a gravidade deste tipo de comportamento. 8. A Igreja, como comunidade terapêutica, deve ser ministradora da Graça, visando o perdão e a restauração, visando a construção e a maturidade, visando a santidade e a sanidade, o que implica na aceitação do outro e no exercício do amor. O amor é o maior canal da Graça." Quanto à chamada Lei da Homofobia, que parte do princípio que toda manifestação contrária à homossexualidade é homofóbica e caracteriza como crime essas manifestações, a Missão Evangélica Betel repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre a homossexualidade como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna, em 1988, já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (5) as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Missão Evangélica Betel firma suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, “(…). desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher” (Marcos 10.6); e que os apóstolos de Cristo entendiam que a prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Romanos 1.24-27; 1 Coríntios 6.9-11). Ante ao exposto, por sua doutrina, regra de fé e prática, a Missão Evangélica Betel MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada Lei da Homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática da homossexualidade não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas as orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais. Portanto, a Missão Evangélica Betel não pode abrir mão do seu legítimo direito de expressar-se, em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de sua missão de anunciar o Evangelho, conclamando a todos ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo. Considerações Finais: Caso 01: Um obreiro na igreja é descoberto a posteriori que é homossexual, qual seria o posicionamento da liderança da MEB local. Retiraria ou não este membro deste cargo? Por ser um trabalho voluntário, o mesmo pode ser afastado. No entanto, o membro homossexual pode alegar discriminação, podendo a liderança ser julgada pelas leis civis pelo ato. Em nossa convenção, na apresentação dos obreiros, será elaborado um regulamento interno da MEB a ser assinado pelo obreiro postulante. Manteremos uma postura radical, no entanto ajudaremos o obreiro declarado homossexual. Porém, afastando-o provisoriamente até sanar os problemas declarados. Pela nossa declaração de fé e manual (A Bíblia), condenaremos o pecado e não a pessoa. Instruções: Está ocorrendo uma mobilização dos grupos homossexuais para vir de contra aos ensinamentos bíblicos defendidos pela Igreja de Cristo. Alegam que a Bíblia é um livro ultrapassado por não constar o terceiro sexo e condenar tais práticas. Enfatizamos a importância dos pais em educar seus filhos, instruindo-os e detectando desde a infância condutas e atitudes homessexuais para tomar as devidas providências de correções. Mantemos nossa postura de negação aos atos homossexuais conforme a Bíblia: Lv 18.22 Não te deitarás com varão, como se fosse mulher; é abominação. 1Co 6.8 Mas vós mesmos é que fazeis injustiça e defraudais; e isto a irmãos. 1Co 6.9 Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas... Aborto Casos de estupro, feto acefalino, risco de morte a mulher, qual o posicionamento da MEB? Defesa pelo aborto condicional. Ou ser totalmente contra? Qual vida devemos poupar? Como julgarmos, quem irá viver? Será esta nossa atribuição, realizar tal julgamento?! Quando começa a vida humana “Quando os 23 cromossomos masculinos transportados pelo espermatozóide se encontram com os 23 cromossomos do óvulo da mulher, todos os dados genéticos que definem o novo ser humano já estão presentes. A fecundação é o marco do início da vida. Daí para frente, qualquer método artificial para destruí-la é um assassinato”. Dr. Jérôme Lejeune Outra pessoa O bebê no ventre materno não é parte do corpo da mãe ou do pai que o geraram. Ele é outra pessoa, com código genético próprio, exclusivamente dele, que lhe confere uma identidade única, que está presente em todas as células de seu corpo, e que o acompanhará todos os anos de sua vida! Direito à vida Pelas leis da natureza, o bebê no ventre materno tem direito à vida e ninguém pode tirar dele esse direito: nem sua mãe, nem seu pai, nem qualquer grupo, nem o Estado, nem a vontade popular (Plebiscito). Cada um de nós tem o direito natural à vida, que é inalienável! Proteção dos mais indefesos e necessitados Se um bebê no ventre materno é física ou mentalmente deficiente, devemos protegê-lo ainda mais. Há pessoas que pensam que um bebê anencefálo não tem todo o encéfalo. Isto não é verdade! Ele tem uma formação defeituosa dos hemisférios cerebrais, que são parte importante do encéfalo. Alguns afirmam que, ao nascer, ele seria um natimorto cerebral. Não é verdade! Ele é uma criança que nasce viva! Há pessoas que dizem que ele está morto. Não é verdade! Ele tem as funções vitais, e devemos continuar a fornecer-lhe todos os meios ordinários para a manutenção da sua vida, como fazemos com qualquer outra pessoa. Ele poderá vir a falecer naturalmente durante a gestação, ou poderá nascer com vida, Poderá, ainda, resistir por vários meses. Aborto Tipos de abortos: - abortos espontâneos - abortos provocados Estamos tratando aqui do abortamento PROVOCADO. Anencefalia - ausência parcial da abóbada craniana - redução da massa encefálica - NÃO é ausência de todo o encéfalo - NÃO é morte encefálica O tronco encefálico, que é uma das partes do encéfalo, é responsável por várias funções vitais. O fato de que a criança respira comprova que há um tronco encefálico funcionante. Portanto, NÃO há morte encefálica. Risco de Morte Se a gestante corre risco de morte, não podemos concordar que ela poderia “tirar” o bebê, pois isso não iria beneficiá-la em nada; pelo contrário, a faria sofrer muito mais, sobretudo psicologicamente, com a morte do bebê. Nos casos de gravidez de alto-risco, os médicos devem fazer todos os esforços para tentar salvar a vida de ambos: mãe e filho, pois a vida de ambos é igualmente importante. Estupro Se a mulher foi sexualmente violentada e a gravidez resulta de estupro, essa mulher deve ser assistida – sobretudo psicologicamente - por seus familiares e amigos e também pelo Estado, e seu bebê deve ser igualmente protegido, pois ele é inocente. O aborto no caso de estupro não “apaga” os traumas da violência sexual. Além disso, gera outra vítima além da mulher: o bebê! Ou seja, nestes casos, devemos proteger tanto a mãe quanto o bebê! Quem deve ser punido é o estuprador, não o bebê! Mortalidade materna O abortamento provocado é sempre perigoso para a mulher, mesmo quando feito por “médicos”, em “clínicas” luxuosas, ou em hospitais públicos, legalmente ou clandestinamente. Obviamente, a mulher que não provoca o aborto não irá morrer em conseqüência de aborto! Assim, a solução para o problema da mortalidade materna em decorrência da prática do aborto (clandestino) é dar à gestante condições psicológicas e materiais, visando salvá-la e ao seu bebê. Isto é função do Estado e da sociedade. Aborto: Conseqüências físicas e psicológicas para a mulher - Perfuração uterina - Hemorragia uterina grave - Infecção - Placenta prévia (complicação obstétrica na qual a placenta está fixada à parede uterina cobrindo parcial ou totalmente o cérvice uterino ou colo do útero) é a porção inferior e estreita do útero) - Futura gravidez ectópica (nas trompas) - Parto prematuro - Depressão - Sentimento de culpa - Pesadelos recorrentes - Tendência ao suicídio - Esterilidade Crime, e não direito O fato de que muitas mulheres fazem abortos não é motivo para descriminalizar essa prática. Um crime deve ser sempre tratado como um crime, e deve, portanto, ser punido, e não “transformado” em direito! Estratégia abortista no Brasil Também no Brasil, os defensores da legalização do aborto mentem, mentem, e mentem. Uma das mentiras que dizem é a de que “mais de 300 mil mulheres morrem anualmente no Brasil vítimas do aborto clandestino”. Os dados que veremos a seguir não confirmam isso! Se eles de fato tivessem piedade das mulheres, lutariam para lhes proporcionar melhor atendimento pré-natal, de assistência ao parto e também no pós-parto! Se eles de fato tivessem piedade das mulheres, jamais lutariam para que elas tivessem o “direito” de provocar o abortamento de seus próprios filhos, pois esta prática sempre lhes é prejudicial fisicamente e principalmente PSICOLOGICAMENTE! Se eles de fato tivessem piedade das mulheres, não lutariam para que elas tivessem o “direito” de abortar as “menininhas” (nem os “menininhos”) que estão no ventre materno! Somos a Favor da Vida Sl 139.16 “Os teus olhos viram a minha substância ainda informe, e no teu livro foram escritos os dias, sim, todos os dias que foram ordenados para mim, quando ainda não havia nem um deles.” Considerações Finais Não será nossa posição em interferir nas decisões pessoais. Defendemos a vida, esse é nosso posicionamento final. Dependendo do método anti-concepcional, por ex: o DIU (na formatação atual), comete-se o aborto constantemente. Também como a pílula do dia seguinte. Pedofilia (Fonte: Wikipedia) A pedofilia (também chamada de paedophilia erotica ou pedosexualidade) é a perversão sexual, na qual a atração sexual de um indivíduo adulto ou adolescente está dirigida primariamente para crianças pré-púberes (ou seja, antes da idade em que a criança entra na puberdade) ou para crianças em puberdade precoce. A palavra pedofilia vem do grego παιδοφιλια (paidophilia) onde παις (pais, "criança") e φιλια (philia, "amizade", "afinidade", "amor", "afeição", "atração", "atração ou afinidade patológica" ou "tendência patológica", segundo o Dicionário Aurélio). Segundo o critério da OMS, adolescentes de 16 ou 17 anos também podem ser classificados como pedófilos, se eles tiverem uma preferência sexual persistente ou predominante por crianças pré-púberes pelo menos cinco anos mais novas do que eles. A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde. Os atos sexuais entre adultos e crianças abaixo da idade de consentimento (resultantes em coito ou não) é um crime na legislação de inúmeros países. Em alguns países, o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet, também constitui crime. Outras práticas correlatas, como divulgar a pornografia infantil ou fazer sua apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime. A Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, aprovada em 1989 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, define que os países signatários devem tomar "todas as medidas legislativas, administrativas, sociais e educativas" adequadas à proteção da criança, inclusive no que se refere à violência sexual (artigo 19). Definição da pedofilia Pedofilia é o desvio sexual "caracterizado pela atração por crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos" (Croce, 1995). Diagnóstico A Classificação Internacional de Doenças (CID-10), da Organização Mundial da Saúde (OMS), item F65.4, define a pedofilia como "Preferência sexual por crianças, quer se trate de meninos, meninas ou de crianças de um ou do outro sexo, geralmente pré-púberes". O Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th edition (DSM-IV), da Associação de Psiquiatras Americanos, define uma pessoa como pedófila caso ela cumpra os três quesitos abaixo: 1. Por um período de ao menos seis meses, a pessoa possui intensa atração sexual, fantasias sexuais ou outros comportamentos de caráter sexual por pessoas menores de 12 anos de idade ou que ainda não tenham entrado na puberdade. 2. A pessoa decide por realizar seus desejos, seu comportamento é afetado por seus desejos, e/ou tais desejos causam estresse ou dificuldades intra e/ou interpessoais. 3. A pessoa possui mais do que 12 anos de idade e é no mínimo 5 anos mais velha do que a criança. Este critério não se aplica a indivíduos com 12-13 anos de idade ou mais, envolvidos em um relacionamento amoroso (namoro) com um indivíduo entre 17 e 20 anos de idade ou mais. Haja vista que nesta faixa etária sempre aconteceram e geralmente acontecem diversos relacionamentos entre adolescentes e adultos de idades diferentes. Namoro entre adolescentes e adultos não é considerado pedofilia por especialistas no assunto. (Exemplo: O namoro entre uma adolescente de 14 anos e um jovem de 18 anos)[13][14] Note que o ato sexual entre pedófilo e criança não precisa estar presente, e que uma pessoa pode ser considerada clinicamente como pedófila apenas pela presença de fantasias ou desejos sexuais, desde que a dada pessoa cumpra todos os três critérios acima. Posicionamento da MEB: Somos totalmente contra toda e qualquer prática de pedofilia. Nos disponibilizando em ajudar o membro ou obreiro pedófilo em sua recuperação e libertação. No entanto, o mesmo será afastado de qualquer cargo que ocupa. Cabendo ao Pastor Titular o acompanhamento sistemático do caso. Sugere-se a toda liderança da MEB, atentar-se a quaisquer atitudes que podem provocar comentários maldosos. Doação de órgãos e sangue É pecado doar os órgãos? Você doaria seus órgãos? Somo a favor da doação de órgãos e sangue. Para permitir que outra pessoa se beneficie de um órgão de uma pessoa que comprovadamente teve óbito. Jo 6.63 - O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida. Recomendações: Não se pode doar um órgão em vida ou após morte visando a comercialização do mesmo. Temas de discussão livre CASAMENTO Fator cultural. Testemunha: testemunhar o fato. Amasia no corpo pastoral Cada caso deverá ser analisado criteriosamente. SANTA CEIA Batizados e membros do corpo de Cristo. Definir em qual domingo ocorreria a Santa Ceia (2º domingo)...em toda MEB Pão (pão de forma) e vinho (suco de uva) BATISMO Exemplos de igrejas tradicionais e pentecostais. Pentecostais: somente batizam os adultos. Sobre a criança, atuar num processo sistemático e contínuo desde o ventre, a instruí-la sobre os caminhos do Senhor a serem trilhados. Palavra do Pr. Sebastião Consagração das crianças no ventre. Consagração das crianças, principalmente nos órgãos genitais. Quebrando toda e qualquer obra do inferno, no que tange principalmente às ações demoníacas no campo do homossexualismo. Orar quebrando as maldições, maldições hereditárias; rejeições dos pais. A MORTE NA PANELA 2Rs 4.38 Eliseu voltou a Gilgal. E havia fome na terra; e os filhos dos profetas estavam sentados na sua presença. E disse ao seu moço: Põe a panela grande ao lume, e faze um caldo de ervas para os filhos dos profetas. 2Rs 4.39 Então um deles saiu ao campo a fim de apanhar ervas, e achando uma parra brava, colheu dela a sua capa cheia de colocíntidas e, voltando, cortou-as na panela do caldo, não sabendo o que era. 2Rs 4.40 Assim tiraram de comer para os homens. E havendo eles provado o caldo, clamaram, dizendo: Ó homem de Deus, há morte na panela! E não puderam comer. 2Rs 4.41 Ele, porém, disse: Trazei farinha. E deitou-a na panela, e disse: Tirai para os homens, a fim de que comam. E já não havia mal nenhum na panela. Percebe-se o despreparo do servo. Trazendo morte. Não devemos escolher pessoas incapazes, não escolhidas, pois correremos o risco de envenenar toda a igreja. Não entregue o direcionamento da obra a pessoas não qualificadas, não aprovadas segundo os preceitos de Deus. E.B.D. A importância da participação da liderança (diaconato, grupos missionários, além da equipe pastoral) na Escola Bíblica Dominical. Ministério Louvor: como levitas, a condução ao louvor e adoração, se fundar nos conhecimentos bíblicos para se apresentarem aprovados para a prática do louvor e adoração. Pré-requisito. Superint. Comunicar a liderança a não participação do liderado. Bispo Josué Lopes