segunda-feira, 22 de junho de 2009

POLUIÇÃO MORAL

E, clamando eles, e arrojando de si os vestidos, e lançando pó para o ar. Atos 22. 23. Desde o momento que o homem cometeu transgressão contra a ordem Divina, ele poluiu sua alma e seu corpo. Deixou de ser a criatura santa e pura, maculando-se com o pecado de desobediência. O germe da morte invadiu seu ser. Não é de estranhar que o seu meio ambiente começa a ser poluído também. “E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.” (Gen. 6.5). Antes, o Senhor havia lançado fora do Eden, o homem, para que este não poluísse aquele lugar de delicias. “E havendo lançado fora o homem, ´^os querubins ao oriente do jardim do Eden, e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida.” (Gen.3.24). Mas o principal motivo da guarda do jardim: Para que o homem não comesse da árvore da vida e vivesse eternamente. (Gen. 3.22). Na passagem de Atos 22.23, que encabeça este capitulo, temos como que um simbolismo da poluição moral de nossos dias. Aquela multidão enfurecida contra o apóstlo Paulo começou a gritar, arrojar suas vestes de si, e lançar pó para o ar – que lhes caía sobre suas próprias cabeças. Isto merece uma análise ainda que resumida: CLAMANDO ELES – O clamor daquela multidão não tinha sentido. A palavra gentios, pronunciada pelo apóstolo, bastou para que a turba explodisse em gritaria, cheia de ódio mortal. Supondo defender os costumes e a lei recebidos de seus maiores. Bispo Josué Lopes

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